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Orações subordinadas substantivas
São aquelas que agem dentro dos substantivos (subjetiva, objetiva direta, objetiva indireta, apositiva, completiva nominal e predicativa), iniciam sempre por conjunções integrantes (que e se). Uma oração subordinada substantiva pode ser:
Subjetiva
- É provável que ele chegue ainda hoje. (o que é provável?)
- Perguntou-se que tipo de pessoa faria uma coisa dessas. (o que se perguntou?)
Pode ser também quando a oração principal começa com verbo de ligação.
Objetiva Direta (O.S.S.O.D.)
Exercem função de objeto direto (não possui preposição).
- Desejo que todos venham. (quem deseja, deseja algo, alguma coisa)
Objetiva Indireta (O.S.S.O.I.)
Exercem função de objeto indireto (possui preposição obrigatória, que vem depois de um verbo).
Necessitamos de que todos nos ajudem. (quem necessita, necessita de algo, de alguma coisa ou de alguém)
Predicativa (O.S.S.P.)
Exerce função de predicativo.
- Meu desejo era [verbo de ligação] que me dessem uma bicicleta.
Pode ser também quando a oração principal termina com verbo de ligação;
Completiva Nominal (O.S.S.C.N.)
Exercem função de complemento nominal de um nome da oração principal.
- Tenho esperança de que ele ganhe a vaga.
Apositiva (O.S.S.A.)
Exercem função de aposto.
- Desejo-te uma coisa: que sejas muito feliz.
Não precisa ter necessariamente dois pontos (:) ou ponto e vírgula (;) ou uma vírgula (,).
Dessa maneira, todas as orações subordinadas substantivas podem ser trocadas por isso', disso ou nisso'.
- Precisamos de que você faça a cena com a atriz. Igual a precisamos disso. (disso: completiva nominal ou objetiva indireta)
- Quero que venha para a guerra. Igual a quero isso. (isso: subjetiva, objetiva direta, predicativa)
- Fiquei pensando que valia a pena. Igual a fiquei pensando nisso. (nisso: completiva nominal ou objetiva indireta).
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