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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

RESUMO ADJUNTO ADNOMINAL




O ADJUNTO ADNOMINAL






É o termo que caracteriza, determina ou qualifica o substantivo.

O substantivo pode ser caracterizado por mais de um adjunto adnominal. Observe:

O primeiro bonde elétrico / amedrontou alguns pedestres.


O sujeito é "O primeiro bonde elétrico", o núcleo do sujeito é o substantivo [bonde].

 Note que o núcleo se faz acompanhar de outros termos, que o caracterizam, acrescentando-lhes uma qualidade ou determinando-o:


O primeiro [bonde] elétrico... (o, primeiro e elétrico são adjuntos adnominais de bonde).

• Os soldados / arrastavam uma pesada mochila de utensílios.

"Uma pesada mochila de utensílios" é objeto direto.

 O núcleo desse objeto e o substantivo [mochila], que se faz acompanhar de outros termos que a caracterizam:

uma pesada [mochila] de utensílios (uma, pesada, de utensílios são adjuntos adnominais de mochila).

O adjunto adnominal pode ser representado:

1. Pelos adjetivos: Tinha olhos azuis. / Animal feroz, água fresca.


2. Pelos pronomes adjetivos:  Nenhum animal vive isolado.


3. Pelos artigos: Os fogos iluminavam a noite. / as ruas, um rapaz.


4. Pelos numerais: Vinte e nove mamíferos, quinto ano, capítulo sexto.


5. Por locuções adjetivas: Os navios de guerra (bélico).


Observação: A locução adjetiva exerce a função de adjetivo.



Os pronomes átonos [me, te, lhe, nos e vos] podem funcional como adjuntos adnominais quando equivalem aos possessivos [meu, teu, seu, nosso e vosso]:

• Roubaram-me os documentos .      Roubaram os meus documentos.

Não lhe conheço os defeitos .


 Não conheço seus defeitos.



Regras Práticas para evitar a confusão entre o adjunto adnominal (como locução adjetiva) e o complemento nominal:

1ª. Verifique a dispensabilidade do termo que está caracterizando o substantivo. 

Se puder ser dispensado da frase é Adjunto Adnominal


caso contrário complemento nominal:




O prato do dia estava saboroso ;

  O prato estava saboroso. adj adn




O transporte do gado é feito de caminhão = O transporte (de quê?) é feito de caminhão. cn



2ª. Tente transformar o termo relacionado ao nome em adjetivo ou oração adjetiva. 

Se for possível será um adjunto adnominal:


• Ele tem amor de mãe ; Ele tem amor materno.


• Sabia muitas canções de natal ; Sabia muitas canções natalinas.


• Os navios de guerra chegaram ; Os navios bélicos chegaram.


Mas atenção:

 Nem sempre essas regras são aplicáveis.


EXERCÍCIOSAQUI!

EXERCÍCIOS: AQUI !!






COMPLEMENTO NOMINAL x ADJUNTO ADNOMINAL



≡ Há casos em que podemos confundir o complemento nominal e o adjunto adnominal, quando este é representado por uma locução adjetiva, ligada ao substantivo abstrato por uma preposição.

 Para demarcar as fronteiras, observe os seguintes casos:



Tratando-se de adjetivo, ou advérbio, não há a menor dúvida: o termo que a eles se liga por preposição é, sempre complemento nominal: ofensivo à honra, prejudicial à saúde, contrariamente aos nossos desejos:


● Ele é perito (adjetivo) em cirurgia (c. nominal).


● Ela está longe (advérbio) da verdade (c. nominal).


EM e DA É PREPOSIÇÃO




2º. Tratando-se de substantivo concreto o termo que a ele se liga por preposição é, sempre Adjunto Adnominal: rádio de cabeceira, torre de marfim, sol da manhã, homem sem responsabilidade:


● Recebi o livro (subst. concreto) de literatura (adj. adnominal).


● Há homens (subst. concreto) sem responsabilidades (adj. adnominal).



3º. Quando o termo introduzido por preposição aparecer ligado a um substantivo abstrato pode, em princípio, ser adjunto adnominal ou complemento nominal. 

Para distinguir um do outro, basta usar o seguinte raciocínio:



≡ Se esse termo estiver funcionando como o alvo, o destino da ação, ou seja, sobre quem recai o fato, classificamos como (paciente) complemento nominal, caso contrário, se for o agente do fato será adjunto adnominal.

Veja os exemplos:

● A resposta ao público (alvo da resposta = c.n.) foi satisfatória.



≡ Observe neste exemplo que "a resposta" tem como alvo "o público" (destina-se ao público), portanto, complemento nominal. (paciente)



● A resposta do patrão (emissor da resposta) foi insatisfatória.



≡ Nesta frase, "a resposta" não tem como alvo "o patrão", ou seja, não se destina a ele.

 O patrão é o agente, o emissor da resposta. Portanto, Adjunto Adnominal.


4º. O adjunto adnominal indica tipo, matéria, posse. 

Observe a diferença:


● Ele tem amor de mãe => indica o tipo de amor: materno. 

Ou seja: Ele tem amor materno. adj. adn.

● Ele tem amor à mãe => à mãe é o alvo do amor => C. Nominal.


Exemplos:


01. O fumo é prejudicial (adjetivo) à saúde (c. nominal).


1º. Tratando-se de adjetivo, ou advérbio, não há a menor dúvida: o termo que a eles se liga por preposição é, sempre complemento nominal:


02.
A oposição votou favoravelmente (advérbio) ao governo (c. nominal).


ipc: sofre ação de ser votada.

1º.
Tratando-se de adjetivo, ou advérbio, não há a menor dúvida: o termo que a eles se liga por preposição é, sempre complemento nominal:



03. Aumentei a estante (subst. concreto) de livros (adj. adnominal).

pratica ação de aumentar.


2º. Tratando-se de substantivo concreto o termo que a ele se liga por preposição é, sempre Adjunto Adnominal: rádio de cabeceira, torre de marfim, sol da manhã, homem sem responsabilidade:




04
. As árvores (subst. concreto) da praça (adj. adn.) estão cheias de flores.


2º. Tratando-se de substantivo concreto o termo que a ele se liga por preposição é, sempre Adjunto Adnominal: rádio de cabeceira, torre de marfim, sol da manhã, homem sem responsabilidade:


05.
Nosso time está confiante (adjetivo) na vitória (c. nominal).


1º. Tratando-se de adjetivo, ou advérbio, não há a menor dúvida: o termo que a eles se liga por preposição é, sempre complemento nominal:



06. Nós chegamos perto (advérbio) dos gorilas (c. nominal).


1º. Tratando-se de adjetivo, ou advérbio, não há a menor dúvida: o termo que a eles se liga por preposição é, sempre complemento nominal:



07. Vou comprar um anel (subst. concreto) de noivado (adj. adn.).


2º. Tratando-se de substantivo concreto o termo que a ele se liga por preposição é, sempre Adjunto Adnominal: rádio de cabeceira, torre de marfim, sol da manhã, homem sem responsabilidade:


08. Sempre desejou viver longe (advérbio) dos parentes (c. nominal)


1º. Tratando-se de adjetivo, ou advérbio, não há a menor dúvida: o termo que a eles se liga por preposição é, sempre complemento nominal:


09. Fiquei indiferente (adjetivo) a sua desculpa (c. nominal).


1º. Tratando-se de adjetivo, ou advérbio, não há a menor dúvida: o termo que a eles se liga por preposição é, sempre complemento nominal:



10. As casas (subst. concreto.) de madeira (Adj. Adn.) são ótimas no inverno.


. Tratando-se de substantivo concreto o termo que a ele se liga por preposição é, sempre Adjunto Adnominal:


11. Ele é igual (adj.) ao pai (c. nominal).


1º. Tratando-se de adjetivo, ou advérbio, não há a menor dúvida: o termo que a eles se liga por preposição é, sempre complemento nominal:




Exemplos com Substantivos Abstratos:

3º. Quando o termo introduzido por preposição aparecer ligado a um substantivo abstrato pode, em princípio, ser adjunto adnominal ou complemento nominal.

Para distinguir um do outro, basta usar o seguinte raciocínio:



≡ Se esse termo estiver funcionando como o alvo, o destino da ação, ou seja, sobre quem recai o fato, classificamos como (paciente) complemento nominal, caso contrário, se for o agente do fato será adjunto adnominal.



01. O torcedor tinha fé em seu time (o time é o alvo da fé = c. nominal). sofre acao e paciente.



02. O elogio do professor foi injusto (o professor não é o alvo do elogio, é o agente, o emissor do elogio = adj. Adnominal)



03. O elogio ao professor foi injusto (o professor é o alvo do elogio = c. nominal).

04. Ele sentiu saudades da família (família é o alvo da saudade).



05. Nós gostamos muito da leitura do colega (colega não é o alvo da leitura, e sim o agente, quem a fez = adj. adnominal).



06. A crítica ao aluno não tinha fundamento (o aluno é o alvo da crítica = c. nominal).



07. A crítica do jornalista não tinha fundamento (o jornalista não é o alvo da crítica, e sim o agente, quem a fez = adj. adnominal).



08. A resposta do aluno ao professor foi satisfatória (do aluno - agente da resposta, quem a fez = adj. adnominal) (ao professor – alvo da resposta do aluno = c. nominal).


EXERCÍCIOS EM VÍDEO: AQUI!


EXERCÍCIOS: AQUI!


COMO PASSAR PARA CONCURSO

COMO PASSAR PARA CONCURSO

A Saga do Concurseiro 






Aprovado em 32 concursos, 

Beto Flash dá dicas de como se preparar



 COMO ESTUDAR PARA CONCURSOS COM INTELIGÊNCIA



DIREÇÃO


Primeiro você deve saber qual concurso prestar e "colocar o óculos dele".     

Ex: suponhamos que você deseja o concurso para o Ministério 

Público:

Logo, deve colocar “o óculos de Promotora de Justiça", ou seja, pegar os últimos editais do MP de Minas Gerais e de São Paulo(são alguns dos editais mais completos do MP Estadual).  

Se a delimitação for para seu Estado, deve socorrer do respectivo edital.

Note bem: quem não sabe o que quer já começa mal, pois neste caso terá que pegar um edital ou da área federal ou da estadual como norte(de preferência o mais completo)  


A PREPARAÇÃO 

Com o edital nas mãos, você terá que reservar um ano de preparação, da seguinte forma:     

a) Quantas horas de estudo por dia você tem disponível? 

R: Suponhamos que você me diga que tenha 4 horas (o ideal começa a partir de 4 horas de estudo e vai aumentando, esse é o segredo do sucesso).     

b) Então, você com essas 4 horas irá dividi-la por dois: estudará por dia 2 matérias do Direito, com 2 horas para cada uma.     

c) Como fracionar? Você estudará de Segunda a Sexta, duas matérias por dia, com 2 horas(poderia ser mais se tivesse mais tempo) para cada matéria. 


OTIMIZANDO O ESTUDO 

Dicas:  

1ª - na Segunda feira você escolherá entre as matérias constantes do edital que você tem em mãos, as 2 matérias que você mais gosta. 

Isso porque você vem do Domingo, logo, psicologicamente a tendência é chegar na Segunda sem ritmo e com certo desânimo. 

A partir do momento que você sabe que estudará duas matérias aprazíveis, a tendência é o estudo render.     

A partir de Terça-feira até Sexta-feira você deve estudar duas matérias por dia, da seguinte forma:  
  
- a primeira disciplina deve ser aquela que você não gosta muito;
    
- a segunda disciplina deve ser aquela que você gosta.     

Veja que com isso haverá um equilíbrio de disciplinas, de forma que aquela que você não gosta você já estudou primeiro e como prêmio, veio aquela para estudar que você gosta.     

- Depois de ter em mente a estrutura acima, você pegará o edital que já havia selecionado e uma agenda anual e colocará na Segunda-feira até Sexta-feira, da forma que foi dividida acima, todos os itens do edital. 

* Se você faz cursinho, você deve colocar na sua "agenda de estudos anual" as matérias que você está assistindo, de forma que seu estudo(edital + aula) estará acompanhando as aulas e neste caso o sucesso aumenta, porque uma "imagem vale mais do que mil palavras" - seria o método aprender fazendo - método learning doing 

- Depois de colocar na "agenda de estudos anual" todas os itens do edital, de Segunda a Sexta, você terá o que chamo de "disciplina de estudos", ou seja, você PROGRAMOU DURANTE UM ANO seu estudo, de forma disciplinada, dirigida ao edital que pretende concorrer("óculos de Promotora" - veja, estou colocando Promotora como exemplo, pode ser juíza, defensora pública, diplomata, especialização em Direito Internacional etc) e condizente com as aulas assistidas. 

E o Sábado, o que devo fazer ?    

a) a parte da manhã deve apenas acessar a internet, bancas de concurso(dicas nossas), questões de concurso etc, além de visitar outras páginas relacionadas ao seu concurso; 

b) primordial: deve sempre resolver as provas dos concursos passados e sentir o estilo do concurso daquele Estado.     

No Domingo, o que devo estudar ?    

Aqui vou ser sincero: você decide se deve ou não estudar. 

Nos domingos eu não estudava, e sim, namorava(minha esposa morava em Minas Gerais na época), ficava com a família, assistia à missa, via TV, assistia diversos filmes no cinema, via o Jogo do Corinthians no Morumbi(nessa época morava em SP), enfim, fazia tudo menos estudar, porque a mente sadia é importante, até porque na Segunda eu chegava reposto de energias para começar novamente a semana de estudos.   


SITUAÇÕES ESPECIAIS 


E se no meio do percurso você resolve prestar concurso para magistratura estadual, quando estudava para Ministério Público Estadual?    

Sem nenhum problema, porque como são matérias afins, você desvia do edital do MP apenas aquilo que é específico da magistratura e refaz sua "agenda anual de estudos", inserindo aquelas disciplinas específicas.      

E se no meio do percurso você resolve prestar concurso para magistratura federal ? 

   Neste caso surge um problema enorme, porque as matérias não são afins, já que a área federal exige Previdenciário, Direito Econômico, as provas da UNB são dificílimas etc. 

Neste caso você terá que reprogramar toda a sua agenda, específica para o concurso.  

Em suma é assim que estuda. 

Somente após um ano você começa a ficar bom, preparado. 

Antes disso é mentira, é sorte, é enganar aluno(a).    Você deve contar consigo mesmo e não com a sorte. 

Logo, após vencer 1 ano de estudo dirigido, disciplinado, você começa a entrar na lista dos(as) alunos(as) que realmente têm chance de concorrer a um concurso público e não aqueles que "pulam de pára-quedas"     

E após as 4 semanas de estudo em diante, você pega ritmo, seu cérebro começa a sentir falta de leitura, de livros, de apostilas, o que chamo de "dependência literária", até porque você estará se "policiando" em caso de desviar dessa disciplina (crise de consciência)    

Importante fazer um esporte ou caminhada, ver pessoas enfim, o estudo deve ser voltado para o seu bem estar e não para uma tormenta, uma reclusão, porque do que adianta você saber tudo de Direito se não sabe conversar com pessoas ? 

Se não sabe o preço de arroz, feijão e do pão de sal ? Que espécie de Promotora será, vai defender qual sociedade ? Que espécie de juíza será, se não conhece as pessoas que deve judicar ?     

No final dessa jornada você estará a cada mês mais preparada(o) e ao invés de ter estudado 4 horas que você em tese teria disponibilidade, você estudou 7 horas e meia (3 horas e meia de aulas por dia no cursinho + as suas 4 horas).  

Vejamos as "dicas de ouro" para seu estudo realmente ser de alta qualidade (Instituto Francês de ansiedade e stress, em Paris), sendo que se conseguir cumprir 5 das 20 dicas você tem muita chance de sair vencedor: 


DICAS DE OURO 

- faça pausas de 10 minutos a cada 2 horas de estudo, no máximo.

 Repita essas pausas na vida diária e pense em você, analisando suas atitudes ;    

- aprenda a dizer não sem se sentir culpado ou achar que magoou.

 Querer agradar a todos é um desgaste enorme;     

planeje seu dia, sim, mas deixe sempre um bom espaço para o improviso, consciente de que nem tudo depende de você;     

- concentre-se apenas em uma tarefa de cada vez. 

Por mais ágeis que sejam os seus quadros mentais você se exaure;     

- esqueça, de uma vez por todas, que você é imprescindível.

 No trabalho, em casa, no estudo, no grupo habitual. Por mais que isto lhe desagrade, tudo anda sem a sua atuação a não ser você mesmo;

abra mão de ser o responsável pelo prazer de todos; 

- peça ajuda sempre que necessário, tendo bom senso de pedir às pessoas certas;

- diferencie problemas reais de problemas imaginários e elimine estes, que são pura perda de tempo e ocupam um espaço mental precioso para coisas mais importantes; 

- tente descobrir o prazer de fatos cotidianos, como rezar, dormir, comer, tomar banho, sem também achar que é o máximo a se conseguir na vida, exceto rezar(que é o máximo mesmo, pois liga  você com Deus e lhe deixa mais tranqüilo consigo mesmo);     

10º - evite se envolver na ansiedade e tensão alheias. Espere um pouco e depois retome o diálogo, a ação;

11º - família não é você, está junto de você, compõe o seu mundo, mas não é a sua própria identidade;     

12º - entenda que princípios e convicções fechadas podem ser um grande peso, a trava do movimento e da busca;

13º
é preciso ter sempre alguém em que se possa confiar e falar abertamente ao menos no raio de 100 Km. Não adianta estar mais longe;


14º - saiba a hora certa de sair de cena, de retirar-se do palco, de deixar a roda. Nunca perca o sentido da importância sutil de uma saída discreta;

15º -
 não queira saber se falaram mal de você e nem se atormente com esse 'lixo mental'. Escute o que falaram de bem, com reserva analítica, sem qualquer convencimento;


16ºcompetir no estudo, no lazer, no trabalho, na vida a dois é ótimo...para quem quer ficar esgotado e perder o melhor. 

Vença os seus desafios, isso é o mais importante e não se preocupe com o outro, porque os concursos públicos sempre sobram vagas, o que prova que o problema não é a concorrência e sim a superação dos seus próprios desafios;

17º -
 a rigidez é boa na pedra, não no ser humano. A ele cabe firmeza; 


18ºUma hora de intenso prazer substitui com folga 3 horas de sono perdido. 

O prazer recompõe mais que o sono, logo, não perca uma oportunidade de divertir-se(o que na "agenda anual de estudos" seria no Domingo);    

19º - não abandone suas 3 grandes e inabaláveis amigas: a intuição; a inocência e a fé.

20º - entenda de uma vez por todas, definitiva e conclusivamente:    Você é o que fizer de si...